terça-feira, 11 de julho de 2017

Síntese Reflexiva

Porto Alegre, 05/08/2017

Ana Paula, Andreia “turma E” e Gimena

META 2

Retomando a atividade postada da síntese 2:

O projeto nessa etapa está sendo desenvolvido em turmas diversificadas, onde foram levantadas as certezas provisórias e as dúvidas temporais dos alunos das diferentes turmas.

A Andreia fez com a turma da EJA, e após escolherem  o tema “Respeito e a Educação dentro da Escola”, lhes questionei o que sabiam sobre o assunto em suas palavras concordaram que a educação deve vir de casa, e a escola é lugar para aprender: a escrever, ler e calcular. Conversando com eles parece simples e que todos entendem, mas provoquei-os com outro questionamento, se a educação é algo que aprendemos em casa, então por qual motivo tantas pessoas são totalmente deseducadas e aqui na escola por qual motivo observamos tanto desrespeito para com os outros?  Tudo naquele momento parecia muito óbvio, mas eu estava conversando com adultos, pais, avos, filhos, mas percebi muita inquietação e como eles poderiam me dar uma resposta? Foi então que comecei elencar as dúvidas que eles iam dizendo: Por que existe atualmente tanto desrespeito entre as pessoas? Por que geralmente é a criança e os jovens que mais desrespeitam os mais velhos? Por que devemos ter respeito e educação dentro da escola? Será que não concordar é desrespeito? Observei que basicamente para cada dúvida havia uma certeza que de alguma forma deixavam eles inquietos, e afirmo que eu também fiquei refletindo, se sabemos como agir e ser, porque somos tão indelicados com nossos semelhantes? Segue as certezas provisórias: devemos respeitar a todos sem distinção. A educação vem de casa. A escola é nossa segunda casa que deve ser respeitada por todos nós. Quando uma pessoa fala a outra deve escutar, e no mínimo ficar em silêncio. Mesmo não aceitando a reflexão do outro devemos escutar, fizermos criticas devemos fazer ela construtivamente, evitando atritos desnecessários.
Os vídeos que foram disponibilizados pelas professoras foram bem importantes para nós, pois quando tivemos que realizar a atividade com a turma nós ficamos meio perdidas e quando escutamos o professor dar as orientações ficou mais claro como deveríamos seguir. E no caso em especial me sentia um pouco deslocada em estar fazendo essa atividade, mas aos poucos fui construindo junto com eles como fazer as atividades, eles também me ajudaram a não desistir. Comentei com eles sobre como os jovens andam se comportando, se antes eles sentiam medo ou respeito pelos pais. Um aluno imediatamente disse que era medo, e falou sobre um acontecimento de infância onde a mãe sofria maus tratos de seu pai, e ele se revoltou e empurrou o pai e por isso ganhou uma surra, com isso ele fugiu de casa e nunca mais foi na escola. Foi pesado, triste, mas antigamente as crianças não tinham voz, nem vez, e eram castigadas de forma que sentissem dor para não repetir o erro, com isso. Foi complicado, pois apesar do tempo que já havia passado senti sua voz ficar tremula, mas vejo que foi muito bom ele ter falado sobre esse assunto, porque conversamos e os outros colegas também relataram algumas situações semelhantes, e lhes questionei se aquela forma seria a mais adequada de se educar para ter respeito. Disseram que não, pois na presença dos pais poderiam sentir-se repressivos, mas longe aprontavam e muitas vezes seus pais nem ficavam sabendo. Hoje tudo é liberado e os pais não conseguem dar limites para seus filhos, tudo ficou misturado, um dos alunos disse. O outro disse tudo que se faz gera uma consequência, com isso se eu fizer algo ruim para alguém também ira acontecer comigo a aluna que sugeriu o tema disse. E na escola como poderemos melhorar essa situação desagradável? No trabalho? Na família? Em fim em todos os lugares onde passamos ou estamos? Eles ficaram com expressão congelada, e foi ai que disse, se eu te interromper numa conversa, ou pisar no teu pé sem querer, e não me desculpar, isso vai gerar um desconforto, então estou te desrespeitando, o que vocês acham? Dialogando com minha colega Ana Gimena sobre esse assunto concordamos que ainda ocorre esse tipo de comportamento nas do século XXI, não importando a classe social, onde os pais acham que castigos físicos a criança ficará mais educada. Sem falar em outros tipos de violências domésticas existentes que não colocamos em pauta.
         E eu, Ana Paula,  trabalho com a educação infantil numa turma de jardim B, e foi desenvolvido o projeto identidade, logo que os alunos visualizaram a minha carteira de identidade, e tiveram muitas dúvidas em saber para que servia.Seguindo com as atividades do projeto perguntei aos alunos sem sabiam o que eram identidade e o que gostariam de saber.  Muitos alunos conheciam um documento, mas não sabiam para que servia e alguns já possuem o mesmo. Os alunos estavam muito agitados, pois todos queriam falar sobre o que sabia e perguntar algo. Ao longo da conversa sentamos no chão utilizamos uma caixa com alguns documentos como cartão de vacina, identidade e certidão de nascimento, mostrando que são os primeiros documentos de um cidadão. Combinamos que quem teria o documento identidade poderia trazer para mostrar para os colegas, e se já utilizou em algum lugar, e que relatem em casa com a família o seu aprendizado. Cada aluno levou uma pergunta para casa e responder com a família. O que era identidade? As dúvidas eram: Onde podemos utilizar o documento? Se qualquer pessoa poderia ter? Se certidão de nascimento e identidade?  Certezas: Que criança também tem identidade? Que a foto identifica a pessoa? Como a turma educação infantil foi trabalhada de uma forma lúdica para que tenha um bom entendimento sobre o que estamos trabalhando.
Compreendemos que nessa etapa foi onde as turmas interagiram mais uns com os outros mostrando o que sabiam do assunto e onde puderam se expressar, e nos professoras servimos mias de mediadoras para que eles tivessem alguma ordem no se comunicar, e de acordo com Hernandez um aprendizado interessante é aquele que envolve o cotidiano do aluno com o que aprende na escola.


META 3

Ana Paula, Andreia “turma E” e Gimena

 Nesta etapa quando surgiu a proposta de construirmos o mapa conceitual com os alunos, sendo que as turmas eram de uma faixa etária bem diferente e séries, tivemos  um pouco de dúvida  de como realizar  está atividade com eles e como trabalhar os assuntos abordados nos projetos.  A professora Ana Paula com sua turma do Jardim B teve um pouco mais de dificuldade na hora de planejar a construção do mapa, de que maneira poderia fazer o mapa e que pudesse transmitir de uma forma clara que os alunos tivesse um boa compreensão do que estão fazendo. Então no jardim B o mapa foi construído através de desenhos, cada aluno representou aos colegas seu desenho durante a aula, conforme foi se montando eles davam as suas explicações de como entenderem tudo que era identidade. Pois, ao longo do trabalho com os alunos, pode observar que eles têm algumas dúvidas, tudo é um aprendizado. Durante a montagem do mapa um aluno perguntou se o mapa também era identidade. Aí surgindo mais uma dúvida.            O mapa montado foi bem interessante, pois os alunos demonstraram um grande interesse na hora da construção e na representação em forma de desenho, após construímos um painel dele. Quando finalizamos os mapas conceituais podemos perceber que não há uma única maneira de fazê-lo, foi um grande aprendizado para o grupo e para mim também com novas experiências.
Já na turma de EJA não havia ficado clara essa construção, mas para dar inicio imprimi o mapa conceitual que havia feito e disse o que significava, e também que havia muitas formas de se construir um mapa, e que futuramente eles também iam poder usar dessa ferramenta para apresentar trabalhos. Os alunos gostaram da ideia, e forneci folhas de A4 para eles fazer cada um seu mapa como quisessem mostrar tudo que aprendemos ate o momento, melhor tudo que eles trouxeram, pois numa atividade de PPA o aluno é o protagonista de sua aprendizagem. Foi boa essa atividade para poder retomar os conceitos com eles, foi onde um aluno me pediu ajuda para fazer, pois não conseguia escrever, foi onde ele me pediu desculpas por não ter me dado a atenção e que não sabia direito sobre o que a gente estava trabalhando, e disse que preferia ser honesto comigo, eu sabia que ele me ignorava, agora entendo e sei o que um professor sente.

O mapa que escolhemos foi da turma de Jardim:
Ana Paula, Andreia “turma E” e Gimena

 Nesta etapa quando surgiu a proposta de construirmos o mapa conceitual com os alunos, sendo que as turmas eram de uma faixa etária bem diferente e séries, tivemos  um pouco de dúvida  de como realizar  está atividade com eles e como trabalhar os assuntos abordados nos projetos.  A professora Ana Paula com sua turma do Jardim B teve um pouco mais de dificuldade na hora de planejar a construção do mapa, de que maneira poderia fazer o mapa e que pudesse transmitir de uma forma clara que os alunos tivesse um boa compreensão do que estão fazendo. Então no jardim B o mapa foi construído através de desenhos, cada aluno representou aos colegas seu desenho durante a aula, conforme foi se montando eles davam as suas explicações de como entenderem tudo que era identidade. Pois, ao longo do trabalho com os alunos, pode observar que eles têm algumas dúvidas, tudo é um aprendizado. Durante a montagem do mapa um aluno perguntou se o mapa também era identidade. Aí surgindo mais uma dúvida.            O mapa montado foi bem interessante, pois os alunos demonstraram um grande interesse na hora da construção e na representação em forma de desenho, após construímos um painel dele. Quando finalizamos os mapas conceituais podemos perceber que não há uma única maneira de fazê-lo, foi um grande aprendizado para o grupo e para mim também com novas experiências.
Já na turma de EJA não havia ficado clara essa construção, mas para dar inicio imprimi o mapa conceitual que havia feito e disse o que significava, e também que havia muitas formas de se construir um mapa, e que futuramente eles também iam poder usar dessa ferramenta para apresentar trabalhos. Os alunos gostaram da ideia, e forneci folhas de A4 para eles fazer cada um seu mapa como quisessem mostrar tudo que aprendemos ate o momento, melhor tudo que eles trouxeram, pois numa atividade de PPA o aluno é o protagonista de sua aprendizagem. Foi boa essa atividade para poder retomar os conceitos com eles, foi onde um aluno me pediu ajuda para fazer, pois não conseguia escrever, foi onde ele me pediu desculpas por não ter me dado a atenção e que não sabia direito sobre o que a gente estava trabalhando, e disse que preferia ser honesto comigo, eu sabia que ele me ignorava, agora entendo e sei o que um professor sente.

O mapa que escolhemos foi da turma de Jardim:



META 4:

Ana Paula, Andreia “turma E” e Gimena

Se conseguir montar o quadro sugere que faça. Bjs


 Esta etapa do projeto pedagógico em Ação foi muito significativa, podemos ver o planejamento tudo que já realizamos dentro do PPA, por de planejarmos através do interesse dos alunos, nossos alunos pela participação deles e seus anseios ao longo do projeto é com certeza muito prazerosa para o grupo.
 Durante a realização das atividades previstas na meta 4, o grupo o grupo procurou ser bem observador aos projetos desenvolvidos por cada um de seus componentes em suas diferentes turmas e seus projetos diferenciados, onde compartilham entre si todo o andamento do mesmo. Devido reside luz em algum lugar em lugares diferentes utilizamos a tecnologia tais como: watsapp, face book e email como suporte de comunicação entre o grupo, para fazermos nossas trocas de ideias, sugestões e até mesmo esclarecermos nossas dúvidas. Consideramos um momento muito interessante da realização da meta 4, pois cada um de nós acompanhamos o desenvolvimento de nossos alunos.




 11/07/2017
Síntese Reflexiva Meta/Etapa 2
 Turma EJA I

Hoje fazendo essa reflexão vejo que os alunos mudaram muito desse dia até a ultima aula, e quando dei início na etapa/meta 2 foi meio estranho, pois eles não interagiam, e comigo ficavam meio paralisados, ficar diante uma turma assim é apavorante e sentir que tu não esta sendo entendida. Então dei o primeiro passo e comecei a retomar o assunto que escolhemos para estudar que foi votado na última aula, para se tornar mais fácil trabalhar com toda turma, então a construção do quadro certezas provisórias e dúvidas permanentes consegui que eles falassem, fui instigando aos poucos, e o que eles iam falando eu escrevia no quadro na coluna adequada, ali uns queriam falar mais que os outros, me surpreendi, mas também já quase deu uma discussão mais séria, pois uns não compreendem que podemos discordar do que o colega fala, mas não precisamos ser desrespeitosos com eles.
O que consegui observar e que tudo que falavam era adequado, mas não consegui compreender o motivo que não se entendiam como alunos adultos que são. Parece que ao chegar dentro da sala de aula os alunos esquecem que são adultos e uns fazem coisas que somente criança faria com seus colegas, como por exemplo: esconder material do outro quando esse outro esta distraído. E quando acontece isso uma das alunas diz que isso é desrespeito, e fica muito brava, e ainda diz por isso quero ir embora dessa sala.
Escrevendo as dúvidas permanentes ia lhes questionando se conseguiam saber as respostas das questões, e se sabiam por qual motivo tudo estava acontecendo dessa ou daquela forma. Ainda questionei se antes a gente tinha era respeito ou medo, e por isso não acontecia essas atitudes dentro da escola? Um aluno levantou o braço e disse que sim era medo, porque ele tomou uma surra, por defender sua mãe das inúmeras surras que ela levava do seu pai quando bebia. Então ele fugiu de casa e nunca mais foi para a escola, ele tinha medo do pai querer surrar ele de novo. Conversando e escutando eles, trazem historias impressionantes que a gente pensa que só acontece nas novelas ou em filmes, e são verídicas e que marcaram muito uma época em que os pais podiam tudo e não eram julgados ou se quer punido.    



Pedagógico em Ação

Professoras: Aline e Liliana 
Integrantes do grupo: 
Ana Paula – Turma E
Andreia     - Turma B
Gimena   -  Turma E

Síntese da Meta/etapa 1

Analisando os projetos do IV Eixo, e após as leituras e algumas discussões concluímos que os nossos projetos do último semestre na dentro da interdisciplina SI IV foram todos projetos de aprendizagem. Denominamos assim pelo modo que foi iniciado e pelo seu desenvolvimento. Cada integrante do grupo buscou solucionar uma dúvida levantada pelo grupo, e tivemos total autonomia de fazer a professora e os tutores somente nos mostravam as etapas que deveriam ser seguidas e quando era necessário tiravam nossas dúvidas. Foi uma experiência boa e ao mesmo tempo angustiante, porque o grupo era grande demais e o tema abrangia muitos conceitos. Mas consegui perceber que muitas vezes eu já havia trabalhado com meus alunos dessa forma, mas sem saber os passos e nem que era um projeto.
Neste semestre antes de iniciarmos as atividades tivemos que estudar alguns textos iniciais que derão embasamento teórico para nossas futuras atividades do semestre que são: “La Práctica Educativa – Cómo enseñar, de Antoni Zabala Vidiella, 2007, Transgressões e mudanças na educação – os projetos de trabalho, Fernando Hernadez, 1998 e Léa da Cruz Fagundes com Aprendizagens do futuro: as inovações começaram!”.
Li os textos e compreendi que o aluno somente aprende se tiver interesse, onde a metodologia de trabalhar em sala de aula com projetos seria a mais interessante, pois os assuntos que serão tratados e aprendidos partem da curiosidade dos alunos, e o professor torna-se um instrumento que vai auxiliar esse aluno na busca do seu conhecimento. E nós educadores podemos muito bem trabalhar o que pedem no currículo juntamente com os projetos, mas para isso devemos estar capacitados para poder fazer um trabalho sério e que nosso aluno consiga aprender o que busca.
Então agora no Eixo V temos uma interdisciplina de PPA que vamos colocar em prática o nosso aprendizado, e entender um pouco mais sobre projetos.
A turma escolhida foi de EJA Etapa I, fiquei uma semana observando e na sexta-feira da mesma semana conversei com os alunos explicando o motivo que estaria com eles, e lhes questionei o que gostariam de saber que ainda não sabiam. Foi uma resposta unanime que estavam ali para aprender a ler, escrever e se formar. Uns para melhorar sua posição dentro da profissão, para conseguir um emprego, porque precisa comprovar escolaridade e outros disseram que querem fazer outros cursos profissionalizantes ou técnicos. No entanto não disseram que tinham alguma curiosidade pontual. Para mim foi bastante difícil tentar entender como eu poderia trabalhar com eles, e o que trabalhar. Conversando com cada aluno em particular percebi que sim tinham questionamentos, mas eram diferentes uns dos outros. Por exemplo: dois alunos queriam aprender a ler para ser mestre de obras e ler plantas de construção civil. Uma aluna quer ter certificação para poder fazer um curso de confeitaria para aprender a fazer uma massa especial, essa aluna já trabalhou muitos anos fazendo tortas, doces e salgadinhos para vender, mas quando foi procurar emprego foi barrada, pois na casa dela ela não usava aparelhos de medir, ela fazia tudo a olho, assim não pode pegar no emprego. Uma aluna fez o questionamento sobre o respeito e a educação dentro da sala de aula, e disse que só estava ali porque tinha que estudar para ter um certificado para encontrar um emprego, e desabafou que não gostava de estar naquela turma. Pensei em trabalhar com cada um em seu questionamento e até consegui um amigo engenheiro para explicar como se lê uma planta de obra, e assim eu ia fazer com os demais. Mas para dar tempo porque não tenho o ano todo, resolvemos fazer uma votação com todas as questões citadas e por voto unanime ganhou a questão do “respeito e educação dentro da escola” para ficar mais abrangente e para alguns alunos não se sentirem intimidados com essa questão.
Mesmo conseguindo trabalhar com essa turma não me sinto a vontade, pois a turma não é minha. Muitas vezes penso que estou tomando o tempo deles, esse momento que eles têm para poder estudar e serem alfabetizados. O pensamento dessa turma é engessado, muitos frequentaram a escola quando crianças e ainda pensam que a escola deva ser daquela forma, e como são adultos não compreendem que podem aprender com alguma brincadeira, acreditam que devem copiar do quadro e encher seus cadernos com atividades de matemática (continhas) e com questões de português. Outra questão que limitam muito eles é a baixa estima, que se denominam como sendo “burros” e não vão conseguir aprender, esse tipo de comportamento dificulta na aprendizagem de qualquer aluno, seja ele adulto ou criança. Então a professora regente está trabalhando com eles para conseguirem melhorar essa forma de pensar. Quando eles se descobrirem pertencentes do espaço que ocupam como alunos, e entenderem que são capazes vai ser mais fácil atingir seus objetivos.
A atividade com projetos nas turmas da Ana Paula Gimenez e da Gimena Barbosa Gimenez foi mais tranquila, pois ambas estão em sala de aula. Ana com jardim foi como passe de mágica, porque sua identidade caiu da carteira e as crianças são curiosas por natureza e já fizeram muitas perguntas, onde ela deu início em seu projeto. Ela leciona na turma de jardim de infância e as questões feitas foram: professora pra que serve isso? Por que sua foto está aqui? Porque uns tem outros não? E assim foram algumas questões levantadas por essa turma. Essa turma é composta de alunos em sua maioria de cinco anos, e todos participam ativamente de tudo e nessa fase são muito curiosos. 
Com a turma da Gimena se deu o projeto devido à turma de quinto ano ter alunos com diferenças de idade muito significativa, onde muitos são pré-adolescentes e infantis, já os outros adolescentes com os hormônios a flor da pele. Os questionamentos se deram devido a uns não saberem seu nome completo, outros só ter o sobrenome da sua mãe e porque são filhos de mãe solteira, onde o pai não foi registrar ou a mãe não quis colocar o nome dele na certidão de nascimento da criança. A partir dessa situação fizemos muitas atividades onde a postura dos alunos começaram a mudar, começaram a ter mais respeito entre os colegas. 




   

Um comentário:

  1. Meninas, as sínteses grupais e colaborativas devem ser postadas no Fórum do Moodle exclusivamente. Vejam lá os comentários que fiz nas sínteses postadas.

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Síntese Reflexiva

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